
Pode ser que me engane, mas o presidente do PSD, no dia 25 de Maio próximo, chamar-se-á Luís Filipe Menezes. Porquê? Porque não vai ter lugar uma eleição nacional. São apenas as "secções" e os "militantes" do PSD que vão votar. E vão provavelmente votar de acordo com o "estado" em que presentemente se encontram, isto é, um "estado" ditado e controlado por Menezes, pelos seus esbirros, pelos seus caciques e pelas suas "regras". Haverá, pois, uma "vaga", nem que seja em versão "ondinha", que levará a desdizer a renúncia inicial. Dito isto, não vale a pena passar os dias que se seguem num carrocel de nomes que se reduzem a um único: nova maioria absoluta de Sócrates. É isso que significam Passos Coelho, Borges, Morais Sarmento, Aguiar Branco ou, last but not the least, Menezes. Tudo gente que nada diz ao país para o qual é suposto o PSD "falar". À cautela, os "militantes" que formulem a si mesmos uma simples pergunta : quem, de entre nós, "diz" melhor ao país aquilo que ele quer e espera ouvir e que Sócrates, com todo o seu fantástico aparato de propaganda, não lhe fornece? Quem?
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