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portugal dos pequeninos

Um blog de João Gonçalves MENU

TRÊS ANOS DEPOIS

João Gonçalves 2 Abr 08


Este magnífico Totus Tuus no novíssimo Câmara de Comuns.

A KOSOVAR GOMES

João Gonçalves 2 Abr 08

A inevitável Ana Gomes acha "limitada" a posição do Presidente da República sobre o Kosovo. Faz o favor de "compreender" a do governo embora, se dependesse dela, a independência unilateral daquele território já estava reconhecida. A senhora embaixadora julga que ainda está nos bons velhos tempos de Sampaio em que, através de telefonemas túrgidos para Belém a partir de Jacarta, "indicava" o que devia ser feito em relação a Timor. Não se enxerga.

NADA MAIS

João Gonçalves 2 Abr 08

Parece que o dr. Jorge Coelho, antiga glória fulminante do PS, vai presidir aos destinos de uma construtora civil. O comentário mais ingénuo que se tem ouvido sobre isto é que ele "vai deixar a política". Acontece que, nestes trinta e tal anos de democracia, a política, os partidos e o betão são, em geral, feitos da mesma argamassa. Tal como a guerra representa a continuação da política por outros meios, também a construção civil prossegue idêntica finalidade meritória neste regime. Ou seja, Jorge Coelho vai apenas mudar de cadeira. Nada mais.

A QUADRATURA DO "MÉTIER"

João Gonçalves 2 Abr 08


Os drs. Pacheco Pereira e Lobo Xavier "escolheram" António Costa para substituir Jorge Coelho no programa da SIC-Notícias. Costa é um politicão sistémico e "número dois" do regime, embora - julgo - ainda dê algum uso à sua própria cabeça. Todavia, não deixa de ser uma figura da nomenclatura e da propaganda. Dentro do PS haveria certamente outra gente (o Pedro Correia sugere alguns exemplos) mais liberta dos presentes constrangimentos "socráticos" e da retórica partidária da "esquerda moderna". Eu preferiria Manuel Maria Carrilho mas imagino que os outros dois participantes - e o partido dele - não vissem com bons olhos ter de partilhar o plateau e as respectivas vaidades com o filósofo ironista que, goste-se ou não, possui uma personalidade demasiado vincada e uma "agenda" diversa do nosso quotidiano pequenino. Quem diz Carrilho, diz Medeiros Ferreira, num registo diverso. Pacheco e Xavier, apesar de "livres", já têm demasiado "vício" no corpo e nem sempre conseguem fugir a alguma trivialidade tagarela. Ora Costa vem apenas acrescentar mais "métier" ao programa do que qualquer outra coisa. A quadratura é mesmo do círculo.

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