Em relação a
esta "oferta", apenas duas observações. A maioria dos comentários que têm aparecido nos posts sobre a indisciplina nas escolas é de origem anónima. O anonimato é apenas mais um sintoma de que se pode ser pequenino (no pior sentido) eternamente. Dito isto, o livro vai para este professor - Jorge Carreira Maia, de Torres Novas, a quem peço o favor de escrever para
sorumbatico@iol.pt, indicando morada para envio do livro - por este comentário:
«Uma das minhas experiências como professor é chegar a um espaço de convívio entre e alunos e ter o sentimento de que, muitos deles, nunca virão a saber seja o que for. A forma como gritam, como "falam", como se relacionam uns com os outros, a forma como estão sentados, etc., etc., indicia a natureza da coisa. E há desculpas que acho inadmissíveis. Dizer que a escola inclui todos os alunos, que há gente que vem de classes sociais baixas e outras tonterias do género. Os alunos comportam-se assim, de forma simiesca, porque politicamente se permite e talvez se queira que a escola se torne um lugar de expressão dos eflúvios afectivos da criançada. Se a tutela, que nome interessante, estivesse de facto interessada em tutelar as escolas, punha-as com ordem em três tempos. Parece que em Inglaterra estão a tratar do caso a partir da responsabilização dos pais. Em Espanha, uma mãe foi condenada a pagar uma indemnização de 14 000 Euros pelo seu filho ter sovado de forma drástica um colega. Parece que a senhora ainda tentou culpar os professores, mas os juízes não foram na fita e condenaram-na por não ter educado a criança. Em Portugal, parece que se prefere o simiesco ao humano.»
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