
Menezes esteve com Judite de Sousa. Levou contas, sondagens e imagens. Comparou-se e, sobretudo, quis "demonstrar" que, ao contrário de praticamente todos os que o antecederam, ele é quem está mais próximo de alcançar o 1º ministro em exercício. Agarrou numa sondagem cujo título é
"sem concorrência para chefe de governo" - Sócrates, naturalmente - para nos prometer uma vitória em 2009. Até lá, não cede o lugar a ninguém. Numa coisa, porém, Menezes tem razão. O azul não é o seu maior problema. Nem sequer os "sempre-em-pé" do partido, muitos dos quais conduziram aos desastres de 2004 e 2005. Não. Menezes é o principal obstáculo a ele próprio. Com um discurso limitado, sem chama, apoiado em meia dúzia de medíocres que nada dizem ao país, Menezes acabará entronizado pelo vazio que ameaça tomar conta do PSD. Perdido no azul, Menezes não cresce do partido para a nação. Ao invés, diminui o PSD aos olhos da nação. Sócrates, em declínio suave, mas controlado e "generoso", como se definiu numa
reportagem "intimista" da SIC Notícias, agradece.
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