Não são apenas os generais ou um
blogger famoso de passagem pelo supermercado que pressentem que o país das maravilhas do senhor engenheiro só existe na cabeça dele. A
SEDES - uma agremiação insuspeita cujos principais dirigentes pertencem ao "centrão" e da qual sou sócio - à semelhança do que tinha feito na "era Santana Lopes", produziu
este documento de reflexão (alguém está interessado em "reflectir"?) sobre o tempo que passa. Mau tempo, sem dúvida.
Adenda: O
Filipe Nunes Vicente - que, juntamente com outros
bloggers, se nomeou uma espécie de alto comissário do governo para a blogosfera - vem criticar a SEDES por ter produzido um chorrilho de lugares-comuns recolhidos na sarjeta. Acontece que há mais sarjeta neste país infeliz do que "novas oportunidades", "simplex" e "planos tecnológicos" nos quais, pelos vistos, o Filipe acredita piamente. E, de facto, isso (a sarjeta) é mesmo um trágico lugar-comum, uma banalidade inelutável, um
pathos para a maioria que não tem a sorte de, sequer, poder aspirar a conhecer os clássicos ou aceder aos mistérios da "esquerda moderna". Não seja, pois, tão pileca que lhe assenta mal.
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