
Manuel Alegre, em entrevista ao Público, afirma não se rever neste PS. Para já, não se sabe o que é que isso quer dizer, até porque Alegre não se distingue, nem pela subtileza, nem pela densidade política. Distingue-se, no entanto - e bem de um Soares acomodado, venerando e obrigado -, porque é deputado e, presume-se, porque terá alguns deputados do PS com ele. E isso, numa maioria absoluta, conta. Sócrates já "cedeu" a esta gente quando removeu Campos e quando falou. Alegre obriga Sócrates a fingir que é de esquerda e a ter de sair do seu deserto autoritário para se "explicar". A maçada, para 2009, não é Menezes, se esta desgraça ambulante ainda lá estiver na altura. A maçada é o PS, algo que Sócrates tinha liquidado, com método, depois das eleições. Se o PS regressar, como Alegre ameaça, Sócrates e os seus eucaliptos terão de dar ao pedal. Eles não sabem mandar sem ser em absolutismo. E a possibilidade dele acabar começa a ser real.
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