O argumentário utilizado pelo ministro da defesa, o historiador Severiano Teixeira, para vedar a participação do Exército na homenagem a D. Carlos I deve figurar, de agora em diante, numa qualquer antologia de anedotas. Teixeira já se tinha distinguido, em tempos, num livrinho sobre a República, por veicular ideias que não eram exactamente suas ou originais. É um homem a reboque da pequena história e, talvez por isso, apareça de vez em quando a ornamentar governos do regime. De qualquer forma, e para os interessados sem preconceitos espúrios - para ser delicado que ainda é cedo -, Rui Ramos falará sobre D. Carlos na Universidade Católica de Lisboa, mais logo pelas 21.30. Sempre é um historiador livre.
Adenda: O senhor ministro, amavel e servilmente, telefonou ao historiador Rosas - autor do requerimento do BE que acabou implicitamente secundado por todos os outros partidos - a informá-lo do seu douto despacho. Estão bem uns para os outros.
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