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portugal dos pequeninos

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MAIS UM

João Gonçalves 26 Out 06

Mil e quatrocentos milhões de euros foi o lucro do BCP, do BES, do BPI e do Totta nos primeiros nove meses do ano. Vai daí, o ministro das Finanças despertou do seu torpor optimista e prometeu mais "tributação" dos bancos. A banca aprecia jogar "à cabra cega" com os governos e a administração fiscal e, geralmente, costuma ganhar. De vez em quando, lá vem um governante que imagina colocar em sentido o sector. O dr. Teixeira dos Santos é só mais um.

DIZ O ROTO AO NU

João Gonçalves 26 Out 06



Com língua e cara de pau, Manuel Maria Carrilho apareceu numa sessão pública da Câmara Municipal de Lisboa para zurzir em Carmona Rodrigues. A semana passada, o seu "número dois" disse com todas as letras que Carrilho, de vereador, só conservava a toponímia. "Betão, inacção e embuste" foram os mimos usados por Carrilho contra o presidente e Maria José Nogueira Pinto. A diferença entre Carrilho e o último socialista que tomou conta de Lisboa, é que João Soares, à sua peculiar maneira, "amava" a cidade. Carrilho só gosta de si próprio e finge intermitentemente que se preocupa com Lisboa. Por isso perdeu. Carmona não conta. Falou o roto ao nu.

O REPRESENTANTE

João Gonçalves 26 Out 06


Para a semana, o dr. Pinto Monteiro, o sr. PGR, terá que indicar novo nome ao conselho superior do Ministério Público para vice-procurador-geral, normalmente a criatura que trata da intendência. Com o devido respeito, a coisa é muito simples. Ou o sr. PGR torna a colocar em cima da mesa o nome do dr. Mário Gomes Dias, ou o sr. PGR jamais se libertará da canga corporativa que lhe querem vestir. O dr. Pinto Monteiro, como PGR, é o representante dos "ausentes, dos incertos e dos incapazes" e do Estado enquanto acusador público. Não representa o sindicato do MP.

LENDO OUTROS

João Gonçalves 26 Out 06

O Eduardo Pitta: "Dizer sim, ou dizer não, à «despenalização da interrupção voluntária da gravidez» não é o mesmo que dizer sim, ou dizer não, ao aborto. Um aborto é um aborto. Não é uma moratória judicial. Se o Tribunal Constitucional validar os exactos termos da pergunta, o que vai estar em causa no referendo é uma questão de polícia."

"GRANDES PORTUGUESES"?

João Gonçalves 26 Out 06


Parece que houve sessão daquele magnífico programa da D. Elisa, "Grandes Portugueses". Da RTP, só praticamente vejo os telejornais para tentar perceber até onde é que a falta de vergonha pode ir. Todavia, um amigo avisado teve a desdita de assistir a qualquer coisa. E mandou-me um mail que não resisto a reproduzir:

"Aquela "ideologia" da juventude [Joana Amaral Dias] - a marechala - de cambulhada com a senectude "intelectual" dos "toujours-les-mêmes", foi mesmo patética. Aquele Lourenço [Eduardo] - sempre chato e enredado - já faz pena. Cada vez se parece mais com um oficiante da monita de Loyola. E o Torgal [Reis] (de Coimbra, como não podia deixar de ser) que mordeu ferozmente o Saraiva [José Hermano] - que ainda foi o único que teve alguma graça -, mostrou bem que esteve à altura daquele acamado mental da história de trazer por casa aos domingos. E mais uns quantos "clowns" de serviço."

Não perdi nada, pelos vistos. E "aquele-cujo-nome-não-pode-ser-pronunciado", por este andar, e pelo andar do senhor engenheiro, não tarda nada ainda acaba medalhado.

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