Tudo começou com António Arnaut, o arauto do SNS. Depois, numa segunda encarnação, houve Maldonado Gonelha, um razoável e sério administrador. Mais tarde, quando emergiu Guterres, seguiram-se três ministros completamente distintos: Maria de Belém, Manuela Arcanjo e, no estertor, o próprio Correia de Campos. A única que sabia fazer contas, Manuela Arcanjo, foi despedida ignobilmente numa fase em que o engenheiro já estava por tudo. Como lhe competia, não lhe perdoou. Correia de Campos não teve tempo para mostrar a sua vocação de profeta. Talvez por isso Sócrates o tenha ido buscar de novo. Correia de Campos lembra-me aquelas pessoas que frequentam as barraquinhas de tiro das feiras. Não acerta uma. Tem, para cada dia da semana - fins de semana incluídos -, uma "política". Fecha, abre, anuncia, ameaça, ri-se, põe taxa, tira taxa, volta a rir-se com a mesma leviandade com que afirma que levar uma hora até uma urgência é motivo bastante para a encerrar. Uma hora a contar de onde ou de quê, sr. ministro? Enfim, é tempo de o engº Sócrates começar a olhar com olhos de ver para o que o dr. Campos, em perfeito delírio, anda por aí a plantar. O PS não tem sorte com os seus ministros da Saúde.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...