Os mandarins da
RTP - esse nefando "serviço público" de televisão - querem pôr em sentido o cronista do
Público Eduardo Cintra Torres. Nem nos piores tempos do "barrosismo-santanismo" - em que o referido cronista zurziu metodicamente o desempenho do dito "serviço público" e da respectiva tutela - se foi tão longe. O "país do respeitinho" clama imediatamente por tribunal: não há debate, não há confronto, não há conflito, não há "espaço" público. Do que pude ler no
artigo visado - e digo visado no sentido pejorativo que o termo tem - ECT questiona uma "política de informação" e fá-lo a partir de uma análise detalhada de um concreto telejornal. Foi, pelo menos neste aspecto, objectivo. E quem assistiu, lembra-se. Aqui, no entanto, subsiste um pequeno problema. O PS não sabe lidar com a informação. Nunca soube. O pobre do dr. Sarmento, ao pé deles, é um amador. Dantes era o eterno Arons de Carvalho que opinava e mandava. Agora deve ser um "colectivo". A sofisticação é outra. No meio disto tudo, paira uma fantástica "entidade reguladora" que, mesmo antes de ouvir o visado, já opinou. Fica esclarecida definitivamente - como se fosse preciso - a "natureza" da "entidade". Luís Marinho, que "dirige" a maravilhosa informação da
RTP, já apareceu, em voz, na
SIC-Notícias e mais valia ter estado calado. Falta falar o governo que sofreu, realmente,
uma grave acusação. Menos que Augusto Santos Silva, não é aceitável.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...