Por "unanimidade" - estas votações albanesas são sempre fatais -, o conselho de segurança da ONU aprovou uma resolução, na distante cidade de Nova Iorque, que obriga ao cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah para ver se sobra alguma coisa do Líbano. Simultaneamente Israel tem em curso uma "ofensiva terrestre" que é suposto levar o seu exército para além do estrito "sul do Líbano". E, presume-se, os "rockets" do Hezbollah continuarão a cair indistintamente sobre a população hebraica. A resolução da ONU serve para os diplomatas e para os burocratas encherem o peito de orgulho durante cinco minutos e para os "políticos" aliviarem a consciência. No "terreno", a conversa é outra e - oxalá me engane - nada irá melhorar. Israel está disposto a "respeitar" a resolução, mas "devagarinho". Do Hezbollah, é melhor nem falar. O Líbano é um país massacrado e os aviões israelitas já nem sequer se dão ao trabalho de, em Beirute, distinguir bairros. Os "rockets" vesgos dos terroristas fazem o mesmo a Israel. Tudo, portanto, como dantes.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...