A "diplomacia" parece que ainda não compreendeu a sua irrelevância no conflito em curso no Líbano e em Israel. Do alto da sua impotência, a França e os EUA imaginaram uma atitude diplomática, abençoada pela cada vez mais irrealista ONU. O Líbano já respondeu e eventualmente Israel, apenas interessado no seu "espaço vital", fará orelhas moucas. No "terreno", a mortandade e a destruição continuam. Israel jura pela eliminação das "estruturas" do Hezbollah e o Hezbollah responde com mísseis que vão "subindo" pelo território judaico acima. Nada corre bem a Israel. Nem os "amigos", nem a guerra propriamente dita. Aparentemente a guerrilha terrorista está tão ou mais activa do que estava no primeiro dia. E o "avanço" de Israel pelo Líbano adentro apenas tem servido para arrasar um país, sem dó nem piedade, à imagem do que os piores algozes anti-semitas fizeram no passado ao povo judaico. Parece que Israel ainda não se esqueceu - como podia? - do que aconteceu, por alturas da criação do Estado israelita, à conta do seu sagrado "Lebensraum". É por isso que eu achei uma certa graça a um editorial do José Manuel Fernandes, no Público. Jurava ele que, para além dos amáveis panfletos que o exército israelita deixava cair suavemente sobre as localidades libanesas que tencionava bombardear a seguir, "até" chegava a telefonar aos autócnes a "pedir-lhes" para abandonarem as suas casas porque Israel se preparava para as arrasar à conta dos terroristas atomizados um pouco por todo o lado e por lado nenhum. Se telefonassem para a casa do JMF com uma conversa destas, o que é que ele faria? É que nem sempre o telefone toca pelas melhores razões.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...