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Ouvi no carro que Israel está a fazer um "intervalo" no seu ataque indiscriminado ao Líbano para "tentar perceber" o que se passou em Qana. Miss Rice, entretanto, regressou a casa à espera de melhores dias. E o Conselho Europeu reune-se amanhã para pensar no assunto. Ou seja, o foguetório deverá seguir dentro de momentos. Sem complexos, nem de "esquerda", nem de "direita", continuo a pensar o mesmo deste "conflito". Israel não pode parar de atacar para se defender, mesmo à custa de gente que nada tem a ver com actividades terroristas. E o Hezbollah fará exactamente o mesmo, de forma mais vesga e aleatória, no território judaico. A desculpa extraordinária de que foram lançados panfletos sobre regiões libanesas a avisar os "civis" que o melhor que tinham a fazer era mudar de sítio, como se se tratasse de uma trivialidade ou de uma obrigação, não justifica o que está a acontecer ao País do Cedro. Sobretudo quando se percebe que o "núcleo duro" do Hezbollah está vivo e de boa saúde. Os tolinhos que por aí andam a "tomar partido" - supostamente em nome da "Estátua da Liberdade", passando atestados de "terrorista" e de anti-semita a quem quer que pense de outra maneira -, pretendendo dar lições de superioridade democrática, mais valia estarem calados. Ao perder a cabeça, Israel corre o risco de perder, mais do que a guerra, o processo político que precede a guerra. E isso, contrariamente ao que pensam os " guerrrilheiros de laptop", é que constituiria uma verdadeira tragédia para a região e para o "ocidente" que eles imaginam "acarinhar" com o seu "israelismo" primário.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...