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portugal dos pequeninos

Um blog de João Gonçalves MENU

BEM VISTAS AS COISAS....

João Gonçalves 30 Jun 06

... "Depois de Campos e Cunha, Freitas do Amaral. O Governo está mais PS." No primeiro caso, é uma espécie de mistério do Entroncamento. No segundo, malgré lui.

A COLUNA VERTEBRAL DA RTP

João Gonçalves 30 Jun 06

Pelos detalhes fornecidos pelo Telejornal da RTP - que incluíram um desenho anatómico com a sinalização da "7ª vértebra cervical" - , será que a televisão pública se prepara para transmitir em directo a operação à coluna vertebral do prof. Freitas do Amaral para termos a certeza que o homem não se foi embora por causa da "política"?

LENDO OUTROS

João Gonçalves 30 Jun 06

"A voz do dono", do Pedro Correia, no "Corta-Fitas". A RTP já tinha assegurado o "número" do "diário audiovisual" das proezas governativas. Agora, com outro recorte literário, a LUSA segue pelo mesmo caminho. Cá estão as "sinergias" do Mundial a funcionar. Se acabarem amanhã, como desejo, de que é que se irão lembrar para a semana?

AS CRUZES

João Gonçalves 30 Jun 06


O ubíquo dr. Severiano Teixeira - que foi porta-voz da funesta terceira candidatura do dr. Mário Soares e que este expeditamente remeteu a prudentes silêncios, para além de ainda há dias ter zurzido "cientificamente" o modelo de "segurança interna" em vigor - é o novo ministro da Defesa Nacional. O titular, o discreto dr. Luís Amado, transitou para o MNE para preencher um lugar que estava vago há já algum tempo. Freitas do Amaral é um homem que não se dá bem com a gestão dos seus "tempos". Passado, presente e futuro são coisas que nunca estiveram bem arrumadas na cabeça do professor. Aliás, Freitas tinha sido MNE no princípio dos anos oitenta, numa altura em que eram outros o mundo e a Europa. Imagino que nunca se deve ter sentido muito à vontade neste derradeiro papel mal amanhado. Não foram, por isso, apenas as "cruzes" que obrigaram à renúncia. Praticamente desde o primeiro dia que Freitas carregava uma e bem pesada. Foi aliviado. Ainda falta aliviar outros.

O DISCURSO DO MÉTODO - 2

João Gonçalves 30 Jun 06

A confrangedora ignorância revelada por alguns comentadores anónimos acerca do que se escreveu aqui, obriga-me a dizer mais qualquer coisa. E quem ouvisse ontem o ministro responsável pela "reforma da administração pública", ficaria ainda com mais dúvidas do que as que ele manifestou. O PRACE ou outra qualquer "reforma" semelhante, não pode, pela natureza das coisas, meter tudo no mesmo saco por causa da obsessão com a poupança. Nem sequer dentro do mesmo sector. Um teatro, por exemplo, não é o mesmo que um museu e este está longe de se parecer com um instituto da economia, com um hospital, com um liceu, com uma divisão da PSP, com um quartel ou com uma universidade. O meu "interesse" nesta matéria é abstracto - ninguém me pediu opinião, nem sequer a título profissional - e não sou assim tão mesquinho ao ponto de me agarrar à minha "capela" que, aliás, não é nenhuma. Sempre entendi que o Estado e o interesse público se servem em qualquer lado, de acordo com as necessidades públicas e as habilitações e as motivações de cada um. O que eu não aceito é que o Estado sirva para promover corporações, sejam elas quais forem. A medida da redução das circunscrições judiciárias - num sector empedernido como é o da justiça onde os seus principais agentes apreciam manter-se "fora" do Estado e da "política" ou só a eles recorrem quando lhes convém- é de elementar bom-senso. O resto não sabemos. Nem o governo.

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