Ontem, já não me lembro bem onde, vi em grande destaque a "obra literária" da sra. D. Fátima Lopes, da SIC, emparelhando com os "êxitos" de Dan Brown e do inevitável José Rodrigues dos Santos. Empilhados e sem nenhuma chamada de atenção - nem sequer para o
"prémio" recentemente atribuído e entregue pelo Chefe de Estado - estavam vários exemplares do
Longe de Manaus (
Edições ASA), do Francisco José Viegas. Estejam descansados. Eu só conheço o Francisco
daqui. Não praticamos o "amiguismo", nem somos "cúmplices". E, por mero acaso, ainda nem sequer fui à Casa Fernando Pessoa. Acontece que o Francisco pôs cá fora um livro que não foi escrito com os pés, nem dá vontade de parar na primeira página para não lhe bolsar para cima. Pelo contrário,
Longe de Manaus honra a língua de um país que provavelmente o não merece. De uma coisa tenho a certeza. Não verei jamais o Francisco metido no meio das vulgaridades do
clown do regime, o gastíssimo Herman José, para se "promover". Já agora, para quando, João Baião, Jorge Gabriel ou Miss Romero, por exemplo, uma
opus?
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...