Manuel Maria Carrilho ressuscita amanhã dos mortos com um novo livro. Infelizmente não é de filosofia, mas de mágoas. "Sob o signo da verdade" - o seu título - anuncia-se impiedoso. Veja-se a publicidade. "Retrato da mais brutal campanha negativa feita no Portugal democrático", "o vídeo intimista que nunca existiu", "as armadilhas a Carrilho e as perseguições a Bárbara", "fugas e gafes protegidas: episódios reveladores", "difamações e apertos de mão", "a autocrítica de Carrilho". Em suma, "descubra tudo sobre estas e outras histórias que marcaram o verão quente de 2005". A Dom Quixote e Carrilho não se pouparam a nada. Nota-se a falta que Nelson de Matos faz na primeira e a ausência de bom senso do segundo. Fica mal a Carrilho propagandear um livro como se fosse o prof. Herrero, do Herman José, o tal do "cagalhão na tola". Ninguém quer saber de "histórias" que não fizeram história. Estou à vontade. Fui dos primeiros a defender publicamente a candidatura de Carrilho à Câmara de Lisboa. Observei, desagradado, a forma como o seu principal protagonista conduziu tudo tão alegremente para o fundo. Este "número" do livro era escusado a não ser a benefício de um narcisismo tardio. Ou, então, por ter uma "agenda" escondida para maçar Sócrates. Seja como for, significa que Carrilho ainda não entendeu o que lhe aconteceu em Outubro.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...