Por causa disto, Clara Ferreira Alves decidiu processar Vasco Pulido Valente pelo alegado crime de difamação, conta o Expresso. Esta coisa da licenciosidade, introduzida em boa-hora pelo catequista Freitas do Amaral, começa a ter inesperados seguidores. Como boa cronista do regime, Ferreira Alves não suporta um murmúrio crítico que deve tomar por aleivosia maliciosa. Não é a primeira a cair na esparrela. Carrilho fez o mesmo a António Barreto e ficou a ver navios quando o Tribunal da Relação de Lisboa mandou arquivar o processo por entender que Barreto "agiu no âmbito da sua liberdade de expressão e de crítica". E, juro, estavam lá epítetos bem mais apimentados que as frases utilizadas por Pulido Valente no post sobre CFA, designadamente "um ministro rasca de um governo débil", "suburbano", "pavão", "grosso" e "sonso". O regime, desde os seus mais altos dignatários até aos seus ocasionais serventuários, não gosta de ser criticado. Curiosamente é da chamada crítica e do comentário que CFA vive, pelo menos desde que abandonou o sotão do PS no Rato onde tratava dos recortes de imprensa. Também se imagina escritora, mas daí não vem mal ao mundo. Basta consultar os escaparates da FNAC para emergirem imediatamente dezenas de "talentos literários" perfeitamente convencidos de que o são e que andavam, até ali, adormecidos. Agora apeteceu-lhe ser mesmo caprichosa, como a sua pluma, e atacar um blogue. Não deve ir muito longe.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...