O sr. Pedro Burmester, um dos expoentes da "cultura musical" portuguesa, que acumula com a de pianista e de gestor de equipamentos culturais, voltou à Casa da Música. A "inculta" Câmara Municipal do Porto e outros beneméritos da "direita" "conduziram" aparentemente Burmester para uma estrondosa demissão pela qual, aliás, recebeu a devida indemnização. Primeiro houve um "fadinho choradinho" em que participou o presidente da República com vista à "recuperação" do dito Burmester. Depois "traçou-se" um perfil de director artístico que, por mera coincidência, era o do pianista. Finalmente o próprio veio falar de "excessos", em jeito de mea culpa - não por causa da indemnização que prudentemente guardou, mas os dele contra Rui Rio - e aí o temos, de novo, ao leme do ex libris portuense. O que esta fantochada custa em dinheiro, não parece que custe muito em carácter. Razão tinha o dr. Soares que, numa das suas deambulações eleitorais, passou pela Casa da Música e lá foi dizendo que "o dinheiro aparece sempre". Para não destoar, a Casa da Música começa bem.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...