Há dias, numa entrevista a Maria Flor Pedroso, Medeiros Ferreira - presumo que sem ironia - disse que os melhores tempos que Cavaco Silva recordaria do seu mandato presidencial seriam os actuais, passados no Palácio de Queluz. Com a sucessão de demências e de "imprevistos" a que o país "profundo" que votou nele - e em Sócrates - vai mansamente assistindo, Cavaco poderá ter de assumir um maior relevo na paisagem política do que ele inicialmente previa. Apesar da maioria absoluta, há um perfume de trapalhada (Medeiros Ferreira diria "de comédia") no ar que é, no mínimo, comprometedor. Esse perfume acompanha, por outro lado, uma por enquanto vaga sensação de "venda de banha da cobra" que poderá afirmar-se mais consistente com o decurso do tempo. Aí, o país olhará com naturalidade para Cavaco Silva. Tudo indica que, em boa hora, lhe será reclamado o "Portugal Maior" que prometeu.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...