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portugal dos pequeninos

Um blog de João Gonçalves MENU

MENA AGAIN

João Gonçalves 3 Jan 06

Uma das leituras mais enxutas da autobiografia de Maria Filomena Mónica é feita aqui pelo João Pedro Henriques: "um verdadeiro holocausto virgulino." E aqui uma outra: "... a dar para um exercício de mulher bonita com porte intelectual e vontade de ter estátua."

SINCERAMENTE...

João Gonçalves 3 Jan 06

...gosto da maneira como ela acorda.

"ACEITOU PRONTAMENTE"...

João Gonçalves 3 Jan 06

... segundo os "media", por causa do que, eufemisticamente, apelidou de "visão estratégica do governo". Há dois dias tinha desmentido que tivesse sido convidado. Como previsto, Mega Ferreira chega ao CCB em Fevereiro e Fraústo da Silva é despedido com justa causa, apesar de ter 2007 no horizonte. Só no dele, evidentemente. Isabel Pires de Lima ainda tem muito para fazer. Será que já interiorizou isso com clareza?

"EXPLICAÇÕES"

João Gonçalves 3 Jan 06

O dr. Jorge Sampaio, que não é candidato à presidência da República, mas tão simplesmente "o" presidente, decidiu chamar o dr. Pinho - valerá a pena? - para "explicações" sobre o negócio com a Espanha que permite o acesso de criaturas do país vizinho à administração da EDP. Não quero imaginar o que dirão alguns candidatos presidenciais e os vigias constitucionais desta "invasão" das "competências" governativas pelo PR em exercício. Mas isso não é o essencial da questão, como bem sabemos. Razão teve o dr. Mário Soares que sempre desconfiou da bondade dos "movimentos" de Joaquim Pina Moura, "a toupeira" espanhola em Portugal. Será que lhe vamos ouvir alguma coisa sobre o assunto?

DENTRO DE BREVES MOMENTOS

João Gonçalves 3 Jan 06

Com os olhos fixos numa segunda volta - ou, se fosse verosímil, no maior número de voltas possível - Mário Soares remeteu o seu esforçado porta-voz para o papel do qual ele nunca devia ter saído e voltou à circunstância de porta-voz dele próprio. Depois de uma reunião da comissão política da sua candidatura, Soares fez uma declaração. No fundamental, este acto serviu apenas dois propósitos. O primeiro, o de lançar na opinião pública o grande "tema" da sua campanha até 22 de Janeiro. Ou seja, que a eleição não pare nesse dia. O segundo, revela a preocupação de não o acusarem de ter, da presidência, uma visão excessivamente dessorada ou minimalista. Lida com alguma atenção, a "declaração" supostamente traz três "novidades" a que Soares deu particular atenção. Ao "fausto" das presidências abertas, Soares quer dar lugar à "presidência de proximidade", um termo suficientemente vago e basista que conduziria certamente aos mesmos resultados de algumas das presidências abertas: mais fausto e "bater" mansamente no governo. Depois, o candidato propôe-se "ouvir" mais os partidos, "encontrar-se" regularmente com eles, provavelmente para os "aconselhar" sobre o que hão-de fazer no Parlamento. Finalmente, lembrou-se de umas "jornadas para o futuro" que consistiriam nuns "colóquios de reflexão", nada que nenhum presidente que se preze não acabe por promover. Em suma, nada de verdadeiramente novo nesta "declaração". Os ataques a Cavaco seguem dentro de breves momentos.

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