Cavaco junta-se a nós na constatação que deve haver uma nova concertação europeia sobre a matéria, conclusão a que Barroso também chegará em breve. Antes de Lisboa? Pergunta, no Bicho Carpinteiro, Medeiros Ferreira. Depois da revisão constitucional de opereta, aprovada a correr pelo "arco parlamentar" para o referendo de Outubro ( haverá?) juntinho às autárquicas por forma a não se dar por ele, Lisboa ainda não se apercebeu do que é que se está a passar politicamente com a Europa desde domingo passado. É pena e é grave. Adenda: O título deste post é o mesmo do artigo de hoje em O Independente”. Fica um excerto. Porque não me privo de denunciar, as vezes que forem necessárias, esta nossa pequena farsa.
(... ) A "Europa da boa consciência" – sobranceira e desfasada do “seu” povo -, acabou derrotada nos referendos. É, aliás, excelentemente encarnada por esse modelo de "neutralidade virtuosa" e de fundamentalismo constitucionalista que se chama Durão Barroso, uma nossa exportação de luxo. Por cá, o “albergue espanhol” favorável ao “sim” em Outubro, tenciona partilhar a campanha com a tagarelice dos autarcas e dos candidatos a autarcas. Como não há dinheiro nem genuína vontade política de explicar o quer que seja aos portugueses, para além de uma vaga retórica eurófila, “dilui-se” o referendo nas eleições autárquicas. Isto é uma forma manhosa e pouco séria de evitar qualquer debate. Como de costume, nós por cá todos bem.
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