Li e gostei. Sobretudo do que Maria Filomena Mónica diz de Soares, Santana, Sócrates e, até, de Cavaco. E do que António-Pedro Vasconcelos escreve mais adiante sobre o ministério da Cultura.
"A política da cultura, num país inculto, não deve privilegiar o apoio directo aos criadores, mas sim a criação de condições para que eles encontrem um mercado para as suas obras. A prioridade não deve ser o subsídio aos artistas, mas a criação de públicos: o que nos falta são leitores, ouvintes e espectadores. E isso não é tarefa do MC, mas de outros dois Ministérios: o da Educação e o das Comunicações, que tutelam, respectivamente, esses dois instrumentos decisivos para a cultura de um país, que são as escolas e a televisão". Só isto, vale dois euros.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...