No último episódio da terceira série de House M. D., Gregory despede sumariamente um dos seus colaboradores e os outros dois também se vão embora. Chega a casa, sozinho, e encontra uma encomenda que vem a revelar-se ser uma guitarra. Já lá tinha outra e um piano. Séculos e séculos de tratadística - da séria e da barata - e ainda estamos para saber onde é que pára o inferno do Sartre. Se em mim, se no outro ou se eu e o outro somos uma mera criação conveniente e social. Fora a guitarra e o piano, percebo perfeitamente House. Ele é a sua única realidade palpável. Porventura insuportável, mas a única. You can't always get what you want.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...