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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 18 Mai 13
Um respeitável hebdomadário faz manchete com um corte "estrutural" de 4% nos vencimentos dos funcionários públicos. Depois, lá dentro, há "quadros" alusivos à matéria particularmente no que respeita a pensionistas da dita função pública. Se isto se confirmar, a "informação" está incompleta. E está incompleta porque os eventuais 4% devem ser acrescentados aos 5, 10, 20 ou mais por cento que entretanto já tinham sido aplicados à "massa salarial" dos trabalhadores públicos a partir de um determinado valor de salário ou pensão. Começou com o Governo anterior e aparentemente continua em nome do "ajustamento" e da "convergência" com os "privados". Mais do que outra coisa qualquer, isto parece querer dizer "empobrecer todos" (presente, futura e retroactivamente) e, na prática, nivelar "por baixo". Com uma nuance relevante. É que os "activos e os aposentados da apelidada função pública ocupam, neste "caminho" salvífico, o lugar do morto.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...