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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 25 Mar 15
«Levo a sério a ideia de um candidato a Presidente da República apresentar-se ao eleitorado de forma independente, de acordo com a sua consciência (...). Revejo-me na Presidência do general Ramalho Eanes. Devido a uma atitude fortemente ética, muito pensada para o país (...). Desafiarei os partidos a pronunciarem-se antes das eleições legislativas. Acho desejável que, após as legislativas, haja alguma forma de cooperação institucional entre os partidos políticos portugueses - pode ser uma coligação, pode ser um acordo de incidência parlamentar, pode ser aquilo que quiserem. E considero que é mais fácil obter isto existindo um documento feito por uma entidade independente como o candidato a Presidente da República, sobre o qual se podem pronunciar.»
João Gonçalves 25 Mar 15
As presidenciais de 2016 podem ter mais interessse que as legislativas outonais de 2015. A Portugal convém alguém que assegure a liderança institucional e não meramente ornamental do PR. Não afirmo nada de novo: os Reformadores, em 1979, já o tinham defendido. Candidatos que venham para o palco perpetuar uma leitura bocejante e parlamentarista do sistema não servem o futuro. Um país em transe precisa de outra exigência, de outro desígnio e não de estimáveis figuras mais ou menos mediáticas, mais ou menos reféns dos "donos" dos respectivos partidos e do regime. Em suma, necessita de uma Nova República.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...