«A Europa perde em todas as frentes. Perde a voz nas grandes questões internacionais, perde o mercado interno e o internacional, perde a face no conflito israelo-árabe e vai perdê-la, com toda a probabilidade, no caso da Líbia, perde a autoridade e a possibilidade de intervenção eficaz por falta de capacidade militar onde seria necessário defender contra o genocídio aqueles mesmos direitos humanos que se preocupa tanto em exportar sem contrapartidas. Os contornos de um federalismo financeiro e económico acentuam-se. Mas, como não é possível escorá-lo num federalismo político, os limites da solução são evidentes. Um federalismo claudicante sempre será muito mais perverso do que uma Europa das nações bem entendida.»
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...